Cuidados médicos

 

 

Como ajudar seu filho a lidar com a morte de um pet

Animais de companhia proporcionam amor incondicional à família que os acolhe, e deixam um vazio quando partem, principalmente para os pequenos que ainda não tiveram esse tipo de experiência


Perder um bichinho de estimação é uma experiência muito dolorosa mesmo para adultos, muitas vezes, já calejados pelo sofrimento. Quem sempre conviveu com cães e gatos sabe que, infelizmente, eles passam pela vida de uma família e um dia vão embora.

Mas uma criança não compreende o caráter relativamente efêmero dessa relação; muitas nem sequer se lembram de suas vidas sem o animal. Portanto, lidar com a morte de algo tão querido costuma ser uma experiência mais traumática para os pequenos, talvez a primeira que têm de enfrentar. 

Crianças necessitam de mais tempo para superar a perda - Flickr/CC - julochka
Crianças necessitam de mais tempo para superar a perda
Crédito: Flickr/CC - julochka
Diga a verdade

Alguns pais tentam preservar seus filhos da dor da perda e não falam da morte do animal ou não são honestos sobre o que realmente aconteceu. É comum o uso de eufemismos como “ele foi embora” ou “foi dormir”, por exemplo. Isso pode deixar a criança ainda mais confusa, com medo e traída quando ela finalmente descobre a verdade. É melhor ser franco com seu filho e permitir que ele tenha a oportunidade de sofrer do seu jeito. Portanto, diga-lhe, com uma voz suave e sem a presença de outras pessoas, que o bichinho morreu.

Escolha um lugar familiar à criança, como seu quarto e explique que ele não voltará mais, e que isso não é culpa dela.

Conte como ele morreu; de doença ou velhice, e responda a todas as perguntas que a criança fizer aberta e honestamente. Fale que é natural sentir-se triste e com raiva, e que perder um animal é uma experiência difícil. Dê a ela a oportunidade de conversar com você a respeito do que está sentindo.

Compartilhe seu sofrimento

Seja sincero também sobre sua própria dor, não tente escondê-la. Se você passou por uma experiência semelhante na sua infância, conte ao seu filho, diga como se sentiu na época e mostre uma foto sua com seu pet, se tiver. Ao compartilhar sua história e mostrar seu sofrimento atual, o pequeno vai sentir-se menos sozinho.

Respeite o tempo da criança

Luto é um processo, não um evento. Por isso, dê a seu filho o tempo necessário para que possa superar a dor. Deixe que ele chore não o force a sentir-se melhor. Também não lhe diga que já está crescido o bastante para se deixar abater. Crianças precisam de mais tempo para digerir a morte.

Dê ao pequeno a chance de dizer adeus a seu pet

Se a criança desejar, realize uma cerimônia de despedida do animal; um ritual pode ajudá-la a aceitar a morte como um fato consumado. Você pode sugerir-lhe que escreva uma carta de despedida ou, se for muito pequena, que faça um desenho. 

Não se apresse em dar outro animal

Espere até acolher um novo pet; você poderá causar mais danos do que benefícios, e é bem provável que a criança se sinta ressentida ou culpada. Lembre-se de que, mesmo depois de anos, a criança ainda vai precisar conversar e recordar velhas histórias do animal que perdeu.

Fonte: Pet Mag

 Doação de sangue entre animais ainda é pouco divulgada

 


Assim como as pessoas, os animais também podem doar sangue. Porém, essa prática ainda é pouco divulgada e o estoque sempre está baixo.
Poucas pessoas têm a idéia de quanto isto é importante e, também, como é um processo seguro. Antes da doação, são feitos exames necessários para saber se o bichinho não tem nenhuma doença, como anemia.

Depois disso, o animal está apto a doar sangue. Durante o processo o bicho é levemente sedado, para ficar tranquilizado e não se movimentar.
A doação dura em média 10 minutos e são retirados 450 ml de sangue. O efeito do sedativo dura pouco tempo.
Mas, não é qualquer animal que pode ser um doador. Os cães têm que ter mais de 25 quilos, idade entre um a oito anos, estarem vacinados, vermifugados, nunca terem tido a doença do carrapato, serem dóceis e estarem clinicamente bem.
Já os gatos tem que pesar mais de quatro quilos, estarem com idade entre um a dez anos, vacinados, vermifugados e terem resultado negativo nos exames de aids felina e vírus da leucemia.
Fonte: R7

 Sete problemas que causam diarreia nos filhotes

Um problema muito comum que acomete filhotes de cães é a diarreia. A gravidade da disfunção intestinal pode variar de leve a muito grave, podendo até ser fatal, dependendo da causa, que nem sempre pode estar relacionada com a alimentação. Confira algumas situações que podem provocar a diarreia:

Diarreia em filhotes pode ter várias causas
Vermes
Entre as causas mais comuns da diarreia em filhotes estão os vermes, como lombrigas, tênias e parasitas. Muitos cachorrinhos nascem ou os adquirem logo após o nascimento, a partir do leite da mãe. O ponto positivo é que, na maioria dos casos, os vermes geralmente são fáceis de tratar.
Protozoários parasitas
Assim como os vermes, os protozoários parasitas também podem causar sintomas. Eles se alojam no trato gastrointestinal do bichinho. Diferente dos vermes, estes parasitas são organismos unicelulares. Os protozoários mais comuns encontrados nos filhotes são os coccídeos e a giárdia. Esses dois parasitas são razoavelmente fáceis de tratar. No entanto, eles têm facilidade em provocar desidratação, o que pode trazer sérias complicações ao pet.
Mudanças na alimentação
Muitas vezes, os donos mudam a dieta de seus filhotes radicalmente. A intenção pode até ser boa, ao oferecer um alimento mais nutritivo, por exemplo, mas cuidado ao trocar a comida da qual ele está acostumado por outra. Independentemente disso, as mudanças bruscas frenquentemente acarretam em problemas para o trato intestinal do filhote e aí se dá a diarreia. O correto é fazer a mudança de forma gradual, num espaço entre 7 e 10 dias. Uma dica é misturar um pouquinho do novo alimento com o que ele está acostumado a consumir. Faça a substituição de forma gradual.
Estresse
O estresse é um fator conhecido como causador de diarreia em muitos de nós e nos filhotes também. Ter sido separado de sua mãe e de seus irmãozinhos, e passar a morar em uma nova casa e ter uma nova família podem ser o suficiente para causar a diarreia em alguns cachorros.
Comer objetos estranhos
Assim como as crianças, os filhotes são curiosos e aprontam das suas. É comum vê-los com objetos estranhos na boca, e é aí que mora o perigo, pois quando ingeridos, podem ser um potencial para a doença. Um sinal que pode denunciar que o bichinho comeu o que não deveria comer é a diarreia. Porém, em algumas situações, esses objetos podem se alojar no estômago ou intestino, causando obstrução e tornando-se potencialmente fatal.
Parvovirose canina
A parvovirose canina, também chamada de parvo ou CPV, é uma doença viral que pode ser facilmente transmitida pelo contato com as fezes de cães infectados. Muitas vezes a parvovirose pode ser fatal para os filhotes. Os sintomas de que os cachorrinhos estão com parvovirose são diarreia, vômitos, falta de apetite, letargia e desidratação.
Coronavírus canino e outras doenças
Além do parvovírus, outros vírus também podem infectar os filhotes e causar diarreia. Entre elas, está o coronavírus canino. Embora não seja tão grave quanto a parvovirose, essa virose pode deixar o cachorro muito doente.
Se o seu filhotinho está sofrendo de diarreia, não está comendo e estiver vomitando, saiba que isso não se resolve de uma hora pra outra. A melhor coisa a fazer é levar seu pet ao veterinário para uma consulta. Se possível, leve uma amostra das fezes para que o veterinário examine.
Fonte: PetMag

  Bafo do seu cachorro pode ser sinal de doença

Cuidar de um cachorro vai além de dar carinho, atenção, comida e água. É preciso que o dono do animal saiba que a saúde do seu companheiro é muito importante e que a prevenção, como nos humanos, é essencial e evitam problemas.

Prevenção bucal pode evitar doenças nos rins, fígado, coração e articulações
O dentista veterinário e sócio-proprietário do DentistaVet Marco Antonio Leon-Roman conversou com o R7 e explicou que o mau hálito é o primeiro sinal de que a saúde bucal do pet não vai bem.
Em pequenas raças de cães, a primeira visita deve acontecer aos nove meses, devido a retenção de dentes-de-leite. A partir dos dois anos de idade, por exemplo, já existe acúmulo de tártaro, e Leon faz um alerta.
- É errado esperar e ‘deixar juntar mais’ [tártaro] para o tratamento. O proprietário deve procurar imediatamente um especialista.
Jonathan Ferreira, dentista veterinário do Stock Dog e Provet, diz que a prevenção é a melhor saída e a primeira forma de fazer isso é a escovação e depois o acompanhamento com um profissional da área.
Leon ainda destaca que a prevenção pode evitar doenças nos rins, fígado, coração e articulações. E, que infelizmente, muitos proprietários não sabem que a saúde oral de seus animais é importante.
- Seria muito bom diminuir esse número, conscientizando sobre a higiene oral.
Porém, Jonathan explica o motivo do cuidado maior por parte dos donos com os seus companheiros.
- A saúde do pet está tão importante quanto a dos proprietários. Ele é cada vez mais um membro da família.
Fonte: R7
 
 Cães e Gatos também podem desenvolver Linfomas:

Os cães e gatos também podem desenvolver Linfoma, doença que já atingiu a presidente Dilma Rousseff e, mais recentemente, o Ator Reynaldo Gianecchini. O problema é comum e entre os principais sintomas está o inchaço nos gânglios detectados pelo toque dos tutores e por exames laboratoriais.
(Popularmente conhecido como “íngua”, esse inchaço pode ser encontrado através do tato em pontos específicos, de forma generalizada ou ainda em exames laboratoriais)
Popularmente conhecido como “íngua”, esse inchaço pode ser encontrado através do tato em pontos específicos, de forma generalizada ou ainda em exames laboratoriais
Pescoço, axilas, virilha, abdômen, tórax e pernas. Esses são os pontos onde estão localizados os principais gânglios do corpo dos animais. São eles também que merecem maior atenção na hora de descobrir seja em casa ou no consultório – se tudo está bem com a saúde dos animais, conforme explica a veterinária Paula Cava, responsável pelo Serviço de Oncologia do Hospital Veterinário Pet Care.
“O sistema linfático é composto por gânglios que são distribuídos por todo  corpo e interligados por finos canais que drenam a linfa. Os animais, assim como os humanos, também podem desenvolver câncer nesse sistema linfático e um dos principais sinais da doença é o aumento desses gânglios”, conta. Popularmente conhecido como “íngua”, esse inchaço pode ser encontrado através do tato em pontos específicos, de forma generalizada ou ainda em exames laboratoriais.
“Para fechar o diagnóstico podemos utilizar exames como a ultrassonografia, o raio x, o hemograma, a citologia aspirativa e, em alguns casos, a biópsia do gânglio”, detalha.
Além desses, o Pet Care recomenda a avaliação da função renal e hepática e a contagem dos glóbulos brancos dos animais com suspeita de linfoma. De acordo com os veterinários do Pet Care, nos felinos a doença está normalmente associada ao vírus leucemia. Na maioria das vezes o fator que desencadeou o aparecimento da doença é desconhecido, principalmente em cães.

Tratamentos são eficazes
Os especialistas explicam que embora apresente risco como todo câncer, o Linfoma tem uma boa resposta ao tratamento e a quimioterapia usada não tem os efeitos colaterais agressivos que encontramos em outros tipos de tumores.
“A decisão de tratar o Linfoma nunca é uma decisão fácil de ser tomada, principalmente por que associamos o nome quimioterapia àquilo que já sabemos ou conhecemos no tratamento das pessoas com câncer, como queda de cabelo, perda de peso, vômitos e não raramente muito sofrimento físico e psicológico”, explica a veterinária.
“O objetivo do tratamento é controlar a doença e proporcionar qualidade de vida aos pacientes. Nos animais os efeitos colaterais das drogas usadas são muito menores do nas pessoas”.
O tratamento tem início depois de fechado o diagnóstico e de realizados os exames que irão fornecer informações do estado geral do animal e do grau de envolvimento dos principais órgãos e gânglios afetados. “No início as aplicações são semanais e no decorrer do tratamento passam a ser quinzenais. O tratamento completo normalmente é feito durante seis a 12 meses”, conta.
Ainda de acordo com a veterinária, as taxas de sucesso no tratamento são de 70 a 80%. “Nós temos vários animais tratados e em tratamento para Linfoma, sendo os cães o maior número e com melhor resposta”, diz.
“Geralmente dentro de uma semana após o início do tratamento já observamos uma melhora acentuada, com a diminuição visível dos gânglios que estavam aumentados”, finaliza.
Fonte: ANDA / Animalivre
As vantagens de ter um animal em casa
Ter um animalzinho em casa exige alguns cuidados. Mas o trabalho é pequeno se comparado aos benefícios que eles trazem para a gente. Cerca de 33 milhões de brasileiros que são tutores de cães e 17 milhões que têm gatos já descobriram isso. Se você ainda não tem um animal para chamar de seu, saiba que nunca é tarde para adotar.

Ter um animal em casa ajuda a lidar com fatos importantes da vida
Confira algumas vantagens:
· No contato diário, crianças e animais aprendem a controlar impulsos, entre eles a agressividade.
· Ter um cão ou um gato ajuda a lidar com fatos da vida, como nascimento, reprodução e morte, além de reforçar a autoestima.
· Para pessoas tímidas, os animais são um bom treino para se comunicar melhor.
· Ter um cão ou gato antes de completar 1 ano de idade reduz pela metade o risco de uma criança desenvolver alergias.
Os benefícios de ter um animal à saúde
Economia com médicos e remédios
Tutores de cães e gatos vão menos ao médico, garantem os pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. E precisam tomar menos remédios, segundo um estudo australiano. Quando ficam doentes, os donos de cães ainda saem do hospital, em média, dois dias antes que os demais.
Coração blindado
Em pesquisa em Nova York, corretores da Bolsa de Valores foram submetidos a situações de estresse e só os que tinham um animal apresentaram taxas normais de pressão arterial. É que a sensação de responsabilidade e companheirismo diminui o nervosismo e dilata os vasos sanguíneos.
Um estudo de 1980 já apontava isso: durante um ano, a doutora Erika Friedmann acompanhou 92 homens e mulheres hospitalizados por ataques cardíacos. Ela constatou que 11 dos 39 pacientes sem bichos morreram, enquanto apenas 3 dos 53 tutores de cães e gatos tiveram o mesmo fim.
Amizades multiplicadas
Passear com um cachorro facilita aproximações. Segundo uma pesquisa, pessoas que saem com seu cão acabam fazendo mais amizades do que as que costumam caminhar desacompanhadas.
Sensação de bem-estar
Outro estudo americano, dessa vez realizado com 240 casais, revelou que a presença de um animal em casa deixa as tarefas do dia a dia muito mais agradáveis, aliviando nossa pressão cotidiana. Segundo o veterinário Johannes Odedaal, essa interação libera endorfina, dopamina e outros hormônios que reduzem a ansiedade, além de relaxar o corpo.
“Hormônio do Amor”
Mulheres que adotam um cão ou gato filhote passam a produzir mais ocitocina, segundo revela um grupo de cientistas japoneses. Conhecida como hormônio do amor, essa substância é responsável pela alegria quando a mãe dá à luz o bebê e quando o amamenta. Pesquisa realizada nos Estados Unidos comprovou ainda que casais que têm bichos brigam menos do que aqueles que não têm um animal.
Adeus, depressão!
A companhia de um cão evita o isolamento de pessoas com idade entre 65 e 78 anos, afastando a depressão, segundo um estudo na Inglaterra. E os benefícios não param por aí: os idosos tutores de cães e gatos também se tornam mais ativos e sociáveis, garantem cientistas norte-americanos
Fonte: ANDA / Abril
 

Animais proporcionam o mesmo calor humano dos amigos
Um animal é capaz de operar milagres na vida do ser humano. A amizade que um cão proporciona, por exemplo, satisfaz as necessidades psicológicas básicas do homem. Cuidar de um animal também ajuda a curar doenças e espantar a solidão.

Animais proporcionam o mesmo calor humano dos amigos
Um estudo da Universidade de Miami, nos EUA, analisou a capacidade que os animais têm de reforçar a saúde mental daquele que nunca sofreu de solidão. Os pesquisadores observaram a atuação dos pets como um reforço da autoestima.
O estudo descobriu que os tutores de animais se sentiam menos solitários e tinham uma autoestima maior do que aqueles que eram sozinhos e não tinham animais para cuidar. Os cientistas chegaram a conclusão que os cães ajudam os homem a ter uma compreensão maior das necessidades sociais e, com isso, a sentir-se melhor com a vida. Os pesquisadores deixaram claro que animais não são uma substituição de amigos e familiares, mas proporcionam bem-estar, independente da companhia humana.
Fonte: ANDA / Bemstar

  O que fazer para evitar as mordidinhas?
Uma problema muito comum, em se tratando de filhotes, são famosas mordidinhas…

A mastigação é um comportamento natural dos cães, muito difícil os filhotes morderem com a intenção de machucar. Eles estão conhecendo o mundo através da boca. Esta é uma forma de eles interagirem com o dono. Nesta fase, um filhote também pode mastigar objetos para aliviar o desconforto da dentição que está nascendo. Eles passam pelo mesmo processo quando estão trocando de dentição por volta dos 3 aos 6 messes de vida (a queda dos dentes de leite). Nesta época, o filhote começa a sentir dor e coceira na gengiva por causa dos dentes que estão crescendo, é normal querer morder alguma coisa para aliviar este desconforto.
E, por mais que uma bronca seja bem dada, o cão dificilmente irá respeitá-lo se não tiver maneiras de substituir ou redirecionar essas mordidas.
Por isso, é recomendado oferecer brinquedos diferentes para o cachorro. Os melhores são os borracha e os de náilon duro. Além disso, existem brinquedos que podem tornar mais atrativos ao colocar pastas aromáticas ou também colocar petiscos dentro, deixando o peludo entretido por horas.
Procure espalhar os brinquedos em todos cômodos da casa que o cão pode frequentar, pois a coceira, não tem horas para aparecer.
Uma ótima dica é você incentivar o brincar com os brinquedos dele. Dê atenção a ele enquanto ele interage com os brinquedos e mostre que você ficou feliz quando o filhote estiver mastigando o ossinho dele. Neste momento fale com ele, diga o nome dele, corra atrás dele. É importante que ele associe que é legal brincar com esses objetos, e não com outros coisas, como pés de cadeiras, móveis a mãos e pés das pessoas.
E lembre-se: o filhote sente a necessidade de morder não só devido à dentição, mas também para chamar atenção! Quando ele estiver mordendo algo indevido, não dê atenção ao animal e aplique uma bronca despersonalizada (ou seja, sem ele ver quem está dando a bronca). Boas opções são fazer algum barulho, como chacoalhar uma lata com moedas e usar nos móveis um spray amargo, especialmente desenvolvido para pets, que pode ser encontrado em pet shops.
Uma dica bem bacana é colocar o brinquedo no congelador antes de dar para o cão. O geladinho dá uma boa aliviada no desconforto da gengiva. Nos dias de calor você pode dar pedras de gelo para o cachorro, além de aliviar a coceira, também se refrescar.

Até parece gente....
Conhecido como o melhor amigo do homem, o animal de estimação está tão humanizado que sofre de depressão, ansiedade, dificuldade de relacionamento e faz até chantagem emocional. Willy, 6 anos, entrou em uma depressão que foi preciso remédio para ele voltar a ser relacionar. Ritinha, 5, só aceita pessoas, nada de contato com outros animais, é antissocial. Catarina, 7, consegue tudo o que quer com as chantagens emocionais que ela sempre usa. Comportamentos tipicamente humanos agora merecem a atenção dos donos dos bichinhos de estimação. Se antigamente, quem tinha um cão se preocupava só com a parvovirose, cinomose e raiva (viroses que podem matar) hoje, a gama de preocupações e cuidados é muito maior. “Há três anos nos mudamos de Maceió para Rio Preto. Willy era muito apegado a minha irmã Cristal. Ele sofreu demais com a separação e foi preciso antidepressivo para ele voltar a comer e brincar com a gente”, diz Monnalis Mota, 20 anos, dona do poodle. Ritinha passou por terapia e tomou florais para tentar se relacionar com os outros cachorros da casa. Não adiantou nada. Nem a mãe, Rosinha, ela aceita. Se colocar ela com os outros cães ela vai bater ou apanhar. "A Ritinha nos ama, mas não aceita cachorros. Tentamos de tudo. Deixamos ela em um espaço separado dos outros cães”, diz a fisioterapeuta Rita Assunção, 48." Rita também é a dona da Catarina e já se acostumou com o temperamento da basset hound.


“Se eu for até a frente de casa ela faz tamanho escândalo que parece que estão matando. Enquanto como, a Catarina se senta, como se fosse gente, e começa a chorar. Quando ganha o que quer, dá risadinhas. É uma ordinária muito amada. Doenças Além dos males emocionais tem também os físicos. Nick, 11, uma mistura de pinscher com fox paulistinha, tem diabetes e osteoartrite. Ele toma medicação recomendada por veterinárias que o acompanham. É a mesma indicada para humanos, mas em doses proporcionais. A insulina é aplicada a cada 12 horas. A alimentação também é bem controlada. “Percebemos a mudança de comportamento do Nick. Quando surgem, não se deve pensar que é uma nova mania do bichinho, pois se corre o risco de a doença progredir gravemente”, diz a professora Nilze Reguera. A publicitária Fabiana Furlan, 37, chorou durante vários dias quando soube, há um ano e três meses, que Nanquim, um lhasa apso, de 9 anos, sofre de sopro. “É uma doença degenerativa que atinge o coração e os rins" O cão toma quatro remédios por dia. Um deles é importado e custa R$ 300 a caixa. “Farei o que for possível para que ele tenha uma boa qualidade de vida até quando chegar a hora. Deus me confortou. Não quero ver meu cachorrinho amado sofrendo.” Cachorros têm a estrutura física semelhante à humana As doenças que atingem os seres humanos também podem acometer os cachorros com predisposição para alguns males. Segundo Ana Silvia Dagnone. professora de clínica médica de pequenos animais da Unirp, conforme vão envelhecendo é comum os cachorros sofrerem de insuficiências renal, hepática, cardíaca, ter câncer e doenças reumáticas. “As formas de diagnóstico e tratamento são quase idênticas as dos humanos. Muitas drogas usadas são de seres humanos.” Já as doenças emocionais, Ana Silvia diz que muitas vezes são reflexo do comportamento do dono do animal e também em função da humanização do bichinho. Uma pessoa estressada pode, pelas atitudes que têm, estressar o animal também”, diz. A depressão é mais complexa. Não depende só do comportamento do dono do animal. Ela é desencadeada por mudanças de comportamento, como o animal que sempre ficou dentro de casa ser colocado para fora ou uma criança que nasce e as atenções da família se voltam para o bebê e o cão fica em segundo plano, a “perda” do dono e até mesmo uma viagem. “O que se chama de depressão é na verdade uma tristeza muito grande. O uso de florais pode ser uma alternativa.” A síndrome do pânico é, na verdade, um medo exacerbado no animal e o “complexo de gente” uma alteração comportamental. Segundo a especialista, o dono do bichinho não deve trata-lo com gente. “Humanizar o animal é um erro cada vez mais cometido por causa da solidão.”

http://www.redebomdia.com.br/noticias/dia-a-dia/55921/com+doencas+de+%27gente%27,+animais+de+estimacao+podem+ter+depressao+e+ate+diabetes
Bate coracao!


Gatos e cachorros também desenvolvem doenças cardíacas.


Conheça os problemas e os sintomas mais comuns e ajude a cuidar do peito do seu bicho

por GABRIELA LOUREIRO

Embora os males cardíacos atormentem mais a cachorrada — um em cada dez cães sofre do coração —, os gatos não são poupados dessas enfermidades que comprometem a qualidade de vida do animal. O aparecimento e a frequência dos problemas dependem de fatores como raça e idade. "Os bichos desenvolvem cardiopatias, em média, aos 9 anos, mas elas podem surgir bem antes, ainda na barriga da mãe ou no primeiro mês de vida", explica o veterinário Aparecido Camacho, professor da Universidade Estadual Paulista, em Jaboticabal, no interior de São Paulo.

Até 80% dos cães cardíacos são vítimas de uma degeneração da válvula mitral. Essa estrutura, que separa as câmaras do coração, se enfraquece e pode permitir que o sangue volte sem querer para os pulmões, causando um edema. Parasitas também ameaçam o peito canino. O verme Dirofilaria immitis, transmitido pela picada de mosquitos dos gêneros Culex e Aedes, é capaz de viajar até o coração e atacá-lo. Já entre os gatos, a enfermidade mais frequente leva o nome de cardiomiopatia hipertrófi ca, marcada por um inchaço no músculo cardíaco. "O felino apresenta uma difi culdade repentina para respirar", descreve Camacho. "O problema aparece especialmente em gatos de raças asiáticas", completa.

Por falar em raças, saiba que elas influem na propensão a males do peito inclusive entre os cães. Cockers spaniel sofrem mais facilmente de dilatações do músculo cardíaco, enquanto os boxers costumam portar arritmias. "E cachorros de raça pequena, sobretudo poodle, pincher e yorkshire, têm uma tendência maior em desenvolver uma degeneração na válvula cardíaca", conta o veterinário Luciano Foloni, do Hospital Veterinário Rebouças, na capital paulista.

Com tantos perigos espreitando o coração do seu amigo, vale fi car atento aos sintomas e levá-lo a um checkup no veterinário de tempos em tempos (veja o quadro abaixo). "A visita se torna ainda mais importante com o avanço da idade. Mas, mesmo para animais jovens, o ideal é pedir exames de sangue e da função cardíaca", diz Camacho. O especialista ainda pode solicitar exames de raios X, ultrassom e eletrocardiograma. Tudo isso para que, se detectado algum problema, seja possível traçar um tratamento quanto antes — e o coração do seu pet continue batendo forte por muito tempo.

Sinais do peito
Confira os indícios de que o coração do seu bicho não anda bem
›› CANSAÇO: o animal parece abatido, fica quietinho demais. Alguns pets também perdem o apetite e emagrecem.
›› SEDE: o corpo do bicho retém líquido e ele acaba bebendo mais água do que o normal, mas não urina na mesma proporção.
›› TOSSE: ela é típica nos cães cardiopatas. E note que, no caso, o ataque não vem acompanhado de catarro. O cachorro também sente dificuldade para respirar.
Fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0336/bichos/bate-coracao-625326.shtml
 
Xô. Zoonose!


Todo mundo sabe que vacinar seu cachorro ou gato é fundamental para manter a saúde deles em dia. Mesmo assim muitos donos ainda ficam em dúvida sobre quando e quais vacinas os nossos amigos devem tomar. O cuidado começa com os animais ainda filhotes, aos dois meses. Esta dose inicial serve para evitar doenças prejudiciais tanto para os pets quanto aos humanos.


“Como os pets são hoje membros da família, tendo um convívio intenso com as pessoas da casa, a vacinação passa a ser item de obrigatória atenção a todos os proprietários”, avalia o veterinário e diretor comercial da marca PetGroom, Jefferson Garotti.

Seguir corretamente o calendário de vacinação previne as chamadas zoonoses, doenças virais e bacterianas que podem ser transmitidas ao homem. Entre elas estão a Giardíase (que causa diarreia, vômito, dores abdominais, perda de peso e desidratação) e a Leishmaniose (transmitida pela picada de mosquito infectado, provocando perda de peso, debilidade e, em casos mais graves, até anemia, insuficiência renal e hemorragia nasal). A raiva, uma das doenças mais conhecidas e preocupantes, é incurável e transmitida entre os cães e aos humanos. O vírus chega ao sistema nervoso e traz perturbações nervosas de origem cerebral, depressão, paralisia e morte do animal.

Algumas vacinas são disponibilizadas em campanhas periódicas, como a da raiva. Todo ano, normalmente em agosto, cães e gatos podem ser vacinados gratuitamente contra raiva nos postos participantes da campanha. Outras vacinas, no entanto, precisam ser aplicadas nas clínicas veterinárias, pois não fazem parte das campanhas gratuitas. Vale lembrar que, apesar de não serem de graça, estas doses também são de enorme importância não só para a saúde do animal, mas também para a saúde de todas as pessoas que convivem com ele.

Hoje, o mercado disponibiliza oito tipos de vacinas para cães e gatos. Nas clínicas, os veterinários fornecem toda a orientação sobre as doses e frequência das aplicações para cada tipo de zoonose. Confira algumas dicas sobre vacinação canina e felina:

Esquema de vacinação para cães – A vacina V8 ou V10, que previne contra sete tipos de doenças, entre elas a Leptospirose, que pode ser transmitida ao homem, deve ser aplicada em cães a partir dos dois meses de idade. Uma dose deve ser aplicada mensalmente até os quatro meses, em um total de três doses. Aos cinco meses, o animal deverá receber a vacina contra a raiva e contra gripe. Após esse período, essas vacinas deverão ser repetidas anualmente em dose única. Já a vacina contra a Leishmaniose pode ser feita em qualquer idade. Três doses devem ser aplicadas a cada 21 dias. Após as primeiras aplicações, a vacina deve ser reforçada a cada ano. A vacina contra a Giardíase deve ser aplicada somente a partir de oito semanas de vida, duas vezes enquanto o animal ainda é filhote, com reforço anual. Esquema de vacinação para felinos – Como os cães, a vacinação dos gatos deve ter início aos dois meses de idade, com a aplicação da Quádrupla, vacina que previne doenças como Clamidiose (que provoca tosse, dificuldade respiratória, pneumonia e febre) e a Panleucopenia (causadora de febre, falta de apetite, depressão, vômitos e diarréia e desidratação). A dose da Quádrupla deve ser aplicada mensalmente até o quarto mês de vida no felino, totalizando três doses. No quarto mês, também deverá ser aplicada a vacina contra a raiva. Fonte: PetMag

Animais também podem ficar doentes por conta do Sofrimento.
Apesar de ter uma idade avançada, Mimi, uma gata siamesa de 17 anos, nunca havia apresentado problemas de saúde até o momento. Porém, alguns meses após a morte da sua amiga Xuxa, uma persa de 15 anos, e alguns problemas físicos com o seu tutor, Julio Murilo de Matos, a gata passou a apresentar constantemente vômitos e problemas de pele.
Problemas de pele, irritabilidade, falta de apetite e sonolência podem ser sinais de que há algo errado com a mente do seu mascote
Problemas de pele, irritabilidade, falta de apetite e sonolência podem ser sinais de que há algo errado com a mente do seu mascote
“A Mimi sempre foi muito brincalhona e saudável, mas de uns tempos para cá começou a apresentar muitos problemas da pele”.
Os problemas físicos, segundo a veterinária Daniela Gomes, não são reflexos de uma patologia orgânica, mas, sim, emocional, como uma resposta do corpo a um sofrimento psicológico.
“Recentemente ela perdeu uma companheira e os problemas do tutor, que o deixa triste, acabam refletindo nela”.
Segundo Alexandre Rossi, mais conhecido como Dr. Pet (Record) , a somatização – como é chamado este tipo de problema- é um sintoma comum e está cada vez mais comprovado cientificamente.
“Quando nós não estamos bem, frustrados ou com raiva, a chance de desenvolver problemas de saúde é maior, pois há uma queda no sistema imunológico”.
Assim como os seres humanos, os animais também têm necessidade psicológica, principalmente os mamíferos, que são muito comparáveis a espécie humana e possuem laços afetivos com as pessoas do convívio.
Tutores sofrem com doenças graves de seus animais
“O animal quando não se sente parte do bando ou capta algo errado com quem ele ama, passa a absorver os problemas para si. A simpatia dos animais com o ser humano é muita. A gente influencia diretamente o estado emocional deles”.
O animal para estar saudável tem que ter um equilíbrio das suas necessidades. Quando suas emoções ficam exacerbadas é um sinal de que ele não está bem.Para evitar que os problemas emocionais tornem-se doenças é bom ficar atento aos sinais de tristeza que os animais apresentam.
“O apetite diminui, eles param de se exercitar e acabam dormindo mais que o necessário. O tutor tem que ficar atento, pois os animais costumam apresentar essas características na sua rotina. Gato, por exemplo, é muito dorminhoco. Mas, quando esse sono se torna exagerado, é sinal de que há algo errado”.
Outros problemas decorrentes do emocional são ressecamento intestinal, menor hidratação, problemas compulsivos – como arrancar os pelos sem parar – e alérgicos.
A dica de Rossi para essas situações é fazer com que o animal se exercite de alguma maneira.
“Se não há espaço em casa para deixar o animal correr no quintal, seria bacana trocar a vasilha de alimento do animal, fazendo com que ele tenha que se exercitar para encontrá-la”.
Para evitar que os cães se sintam excluídos do grupo ou sozinhos, Rossi aconselha que o tutor, quando sair de casa, deixe o animal ter acesso aos locais onde a família costuma ficar e que tenha o cheiro dos parentes.
“Já os gatos, que possuem características caçadoras, precisam de um espaço onde eles consigam enxergar todo o ambiente. E, claro, o mais importante: dar muito carinho ao seu animal, isso é essencial”.
Fonte: ANDA / R7

Castração X Obesidade

A castração dos animais de estimação já se tornou uma questão de saúde pública no Brasil, tendo em vista a quantidade de bichos abandonados e mal tratados nas ruas. Sem contar que o procedimento cirúrgico, além de evitar a procriação, tende a diminuir a agressividade e prevenir doenças graves do aparelho reprodutor – como problemas de próstata nos machos, tumor de mama, infecção no útero e até gravidez psicológica nas fêmeas. Mas vale um alerta para cuidados importantes após a castração, que irão garantir mais qualidade de vida e longevidade aos pets.
Especialista alerta para a importância da alimentação após a castração; tendência à obesidade exige atenção
Especialista alerta para a importância da alimentação após a castração; tendência à obesidade exige atenção
De acordo com a médica veterinária da PremieR pet, Keila Regina de Godoy, a principal preocupação deve ser com a manutenção do peso, pois as mudanças hormonais acarretadas pela castração geralmente resultam em um comportamento mais sedentário, facilitando a instalação da obesidade. “Diante desse fator crítico, a alimentação passa a ter um papel central e deve visar o controle de calorias”, explica Keila, reforçando que não é necessário qualquer tipo de suplementação.
Para animais que estão no peso ideal no momento da castração, a veterinária indica uma alimentação com calorias moderadas e fornecida em quantidades adequadas para manutenção do peso. Além disso, uma rotina de exercícios físicos deve ser estabelecida e é preciso cuidado para não oferecer petiscos em excesso.
Os pets que já estão acima do peso, por sua vez, necessitam de uma dieta especial com baixo teor calórico e exercícios visando o emagrecimento, com acompanhamento veterinário. O sobrepeso é um alerta importante para que a alimentação do bicho seja revista. “A obesidade deve ser seriamente combatida, pois acarreta doenças como osteoartrites, diabetes, problemas cardíacos e dermatológicos”, conclui.
Já estão disponíveis no mercado rações para diversas finalidades. Na hora de escolher, peça a orientação do veterinário e ofereça sempre produtos de qualidade para os seus pets e na quantidade recomendada.
Passear com seu cãozinho, manter uma rotina saudável, estimular seu gato a brincar. Tudo isso faz parte dos comportamentos e hábitos que ajudam a evitar a obesidade, principalmente após a castração.
Fonte: PetMag
Animais precisam de mais atenção no inverno.
É comum durante o inverno adotarmos uma postura mais vigilante com relação a algumas atitudes que podem ocasionar doenças que são mais frequentes nessa estação. Da mesma forma devemos proceder com os animais, que também são mais vulneráveis a certos tipos de patologias nessa época do ano, como gripes.
Medidas preventivas podem evitar a incidência de doenças que são mais frequentes na estação mais fria do ano; o tratamento adequado também ajuda a amenizar os sintomas desses males em animais
Algumas recomendações simples, mas que podem fazer toda a diferença nessa questão preventiva, é evitar o exagero no número de banhos. Quando eles ocorrerem, deve-se usar sempre água morna e escolher os horários mais quentes. Outra importante medida é evitar locais onde o animal fique exposto ao frio, vento e umidade.
Além disso, segundo a médica veterinária da Vetnil, Isabella Vincoletto a suplementação com vitamina C desempenha um importante papel também nessa questão. Esse nutriente tem diversas funções no metabolismo, atuando como coenzima e co-fator em várias reações biológicas. Junto com a vitamina E, a vitamina C também age como antioxidante, neutralizando os radicais livres.
O laboratório Vetnil produz um suplemento que pode servir de aliado nessa questão: o Vita-Vet C. Ele supre as necessidades de vitamina C no organismo dos pets. “O uso correto de Vitamina C traz muitos benefícios, tanto para cães e gatos, quanto para outras espécies de animais, principalmente, no período do ano em que as temperaturas ambientais estão mais baixas”, explica Isabella Vincoletto.
Vita-Vet C® está disponível em frascos de 30 ml. Cada gota do produto contém 12,92 mg de Vitamina C, devendo ser utilizado por via oral. A dose recomendada para cães é de 0,4 a 2 ml ou 8 a 40 gotas do produto, uma a três vezes ao dia; e 0,4 ml ou 8 gotas, de uma a três vezes ao dia para gatos. Já para roedores, répteis, mustelídeos e aves, deve-se diluir 15 gotas do produto em 100 ml de água de bebida. Mais informações pelo SAC 080010 91 97 ou no site  da empresa.
E quando o animal já apresenta os sintomas de gripe?
A principal dificuldade na detecção da gripe canina é que os sintomas podem não alterar o comportamento do animal. Por isso, é fundamental que os donos estejam atentos e, se o animal apresentar sinais de gripe, devem procurar orientação do médico veterinário.
“Apesar de haver variação nos sinais clínicos em todos os tipos de doenças, os sintomas mais evidentes de um cão ou gato gripado são a tosse e o espirro, que podem persistir na falta de tratamento. Os animais ainda podem ter secreções nasais, febre e falta de apetite, sintomas que podem evoluir para uma pneumonia ou bronquite se não tratados”, alerta Vincoletto.
Para tratamento das enfermidades respiratórias, com presença de secreções muco-purulentas em cães e gatos, a Vetnil desenvolve o xarope mucolítico e expectorante Mucomucil. O medicamento favorece a fluidificação e a expectoração das secreções respiratórias dos animais por meio da diminuição da viscosidade dessas secreções. O produto é feito à base de N-Acetilcisteína e favorece a eliminação de catarros e da coriza nasal, melhorando a capacidade respiratória dos animais. O produto também possui a propriedade de antídoto para casos de intoxicação por Paracetamol.
Fonte: ANDA / Bagarai

Pet terapia’ auxilia no tratamento de doenças


Não estranhe se por acaso escutar latidos em hospitais ou se deparar com a visita em massa de animais em escolas, consultórios médicos e instituições que cuidam de idosos.

Isso porque inúmeros integrantes do reino animal podem ser fiéis companheiros e importantes mediadores e facilitadores no tratamento de pessoas que passam por reabilitações físicas, emocionais e sociais.
Esse tipo de tratamento chamado de ‘pet terapia’ é também conhecido como Terapia Assistida por Animais (TAA), no qual participam cães, gatos, coelhos e tartarugas, dentre inúmeras outras espécies.
De acordo com Tatiane Ichitani, a ‘pet terapia’ pode ser aplicada no tratamento de doentes cardíacos e de indivíduos que possuem pressão alta, câncer, autismo, Alzheimer, paralisia, alergia, depressão e artrite.
"Qualquer pessoa que necessite melhorar a qualidade de vida e a autoestima pode se beneficiar deste trabalho. De qualquer forma, a pessoa precisa gostar da visita do animal. O animal não pode causar um desconforto ao paciente", ressalta ela.
Dentre os benefícios elencados por Tatiane estão o desenvolvimento da autoestima e da autoconfiança e melhor socialização dos envolvidos. Há ainda um avanço na preservação da memória, uma significativa contribuição na diminuição dos sintomas de ansiedade.
‘Cão-peão’ de preferência
Dentre os animais mais requisitados para servirem como integrantes da ‘pet terapia’ está sem dúvida o cão. Figura amistosa e bem quista pela maioria das pessoas, cabe a ele, em grande parte dos casos, a missão de contribuir para o resgate da qualidade de vida e saúde dos homens.
"Em alguns casos, os cães só fazem companhia, dão e recebem carinho. Em outros casos, podem participar de atividades mais específicas como fisioterapia, por exemplo, incentivando a pessoa a caminhar ou a fazer movimentos com os braços, jogando bolinha para o cão buscar", ensina Tatiane.
Contudo, para que os resultados combinem segurança com sucesso, além de uma equipe formada por adestradores e cães de raças, como shih-tzu, lhasa-apso, labrador, golden retriever, cocker, bulldogue inglês, bulldogue frances e poodle, é fundamental a colaboração de médicos, fisioterapeutas, psicólogos, enfermeiros e, claro, especialistas veterinária e em comportamento canino.
Segundo Vinicius Fava Ribeiro, o principal benefício de recorrer ao melhor amigo do homem nessa empreitada é a motivação que ele proporciona ao paciente, convocando-o para a participação das atividades terapêuticas.
"O cão por não julgar, também não cria expectativas, fazendo com que os pacientes possam construir um vínculo afetivo com o cão e despertar um grande conteúdo emocional que facilita as ações dos terapeutas".
Fonte: O Diário

Exposição a animais não aumenta riscos de alergias em crianças




Em alguns casos, o contato pode até reduzir a tendência alérgica

Um novo estudo publicado na revista Clinical & Experimental Allergy revela que ter cachorro ou gato dentro de casa não aumenta as chances de desenvolvimento de alergias em crianças.
A associação é um dos principais geradores de dúvidas para pais a respeito de ter ou não um pet.
A pesquisa contou com 565 participantes, que foram acompanhados desde o momento do nascimento até completarem 18 anos. Durante o intervalo, foram coletadas informações sobre a relação da criança com bicho de estimação e amostras de sangue que evidenciavam a quantidade de anticorpos combatentes dos alérgenos de cães e gatos.
Os resultados mostram que o período mais importante de exposição a animais se dá até o primeiro ano de vida do indivíduo. Assim, garotos que conviveram com cães dentro de casa até essa idade demonstraram metade dos riscos de se tornarem sensíveis ao animal do que aqueles que não conviveram.
O mesmo aconteceu em relação aos gatos: homens e mulheres que tiveram contato com o felino até completar um ano de idade mostraram cerca de 50% menos chances de se tornarem sensibilizados aos alérgenos do animal do que aqueles que não tiveram contato.
Pets estimulam as crianças
Mais do que companheiros, os animais de estimação têm um importante papel no desenvolvimento infantil. Segundo a coordenadora pedagógica Celina de Melo, de São Paulo, alunos com pet em casa tendem a ser mais sociáveis e disciplinados. Juntamente com a veterinária Jaqueline Correa, a pedagoga apresenta uma lista de vantagens que a adoção de um animal pode trazer à criança:
1 Disciplina: se a criança é dona do animal, precisa ficar claro que ela é responsável por ele. Os adultos devem oferecer supervisão e apoio às tarefas de acordo com a faixa etária da criança, mas ela precisa se envolver com o dia a dia, lavando o pratinho de comida e servindo a ração, por exemplo, nos horários certos.
2 Higiene: os cachorros são os melhores professores desse assunto. Se o dia do banho passa, os pelos começam a embaraçar - quando compridos - e o mau cheiro toma conta. A situação pode servir de exemplo e ser lembrada nas ocasiões em que a criança der trabalho para encarar o chuveiro.
3 Tolerância: os bichinhos também se cansam e precisam de repouso após um período de brincadeiras. Entender que é hora de dar uma pausa ajuda a criança a compreender limites, sem se frustrar a cada vez que eles aparecerem.
4 Exageros: se não forem expostos a regras, os bichinhos também podem perturbar, exigindo atenção em tempo superior ao que é possível dedicar. A criança precisa entender que há horários para o passeio e para as brincadeiras com o animal. Mas que, fora disso, a casa tem uma rotina que precisa ser respeitada.
Fonte:http://www.minhavida.com.br

Quais são as melhores atitudes em caso de um ataque de cão?

Para não ser atacado, o ideal é ficar em “posição de árvore”, como explica a veterinária Ceres Faraco, doutora em psicologia. A especialista conta que a pessoa deve ficar totalmente imóvel, com as pernas fechadas. Os braços precisam estar para cima, evitando que o cão possa mordê-los. Também é altamente recomendado que se olhe para o alto, evitando contato visual com o animal. “Ao se encarar o cachorro, este pode interpretar o olhar como um desafio”, afirma.
Quais são as melhores atitudes em caso de um ataque de cão?
Claro que, para evitar o instinto de correr, é preciso ter sangue frio. Especialmente porque a posição de árvore só faz sentido se o cão tiver o que Ceres chama de “comportamento estável”. “Esse movimento de caça é normal, mas alguns cães são imprevisíveis, por problemas de origem psicológica”, pondera. Ceres destaca que isso não tem relação com as raças caninas. Existem, por exemplo, pit bulls mansos e labradores violentos.

Fonte: Terra

Aprenda como dar um banho em seu cão:

Banhar um cachorro pode ser tão complexo quanto banhar um bebê. Assim como os filhotes de humanos, os cães não podem nos avisar quando entra xampu nos seus olhos ou se a temperatura da água não está correta. Tudo o que os animais fazem é nos olhar com seus olhos tristes e sua aparência molhada e engraçada.
Aprenda como dar um banho em seu cão

A solução mais garantida é entregar o seu animal para um profissional. Nos pet shops, os funcionários são qualificados para banhar e tosar os cães da maneira correta. Mas nem sempre é possível contar com um pet shop. Em viagens os cães podem se sujar, brincar na lama, rolar na grama ou até mesmo, no caso do meu cão, fazer amizade com um gambá! “Nestes casos, o tutor se vê obrigado a dar um banho em casa”, afirma William Galharde, supervisor e consultor de estética de uma rede de pet shops. Confira abaixo as dicas do William para você limpar seu animal sem machucá-lo ou traumatizá-lo.


Preparação
O xampu humano deixa o cabelo bonito, então deve funcionar para os cães, certo? Não! “Tem gente que usa até sabão de coco para banhar os cachorros, mas o Ph é muito alcalino e faz mal para a pele dos animais”, diz William. Por isso, os produtos veterinários são essenciais.


A água do banho também precisa estar na temperatura adequada, pois o excesso de calor pode levar os animais à morte. “Imagine a água que você banharia um bebê. O banho para os cães deve estar no máximo nessa temperatura”, afirma o consultor. Outro detalhe importante é o cuidado com as orelhas do animal. Faça bolas de algodão hidrófobo (impermeável a líquidos) e coloque nas orelhas do cão.

O banho
Após molhar com cuidado o seu cachorro, dilua o xampu em uma proporção de quatro partes de água para uma do produto. Isso ajudará a impedir que o xampu se acumule na raiz dos pelos. Dê atenção às patas e dobras do cão, mas evite a proximidade do xampu com os olhos e o nariz do animal. “Animais com focinho curto nunca devem receber água sobre a cabeça, ou podem aspirá-la”, diz William. Molhe apenas as laterais, tomando o cuidado de segurar as orelhas abaixadas, para impedir a entrada de água no nariz e boca do cão. Por fim, enxágue o cão abundantemente. E tome cuidado, pois as chances dele chacoalhar e te molhar são altas!

Secagem
Após tirar o excesso de água com uma toalha limpa, seque o animal com o secador de cabelo, utilizando apenas a temperatura fria, e mantendo a distância de pelo menos um palmo. “Os nós nos pelos são formados na raiz, e não nas pontas, como ocorre com o nosso cabelo. Por isso, escove com suavidade todo o animal”, afirma William.
Recompensa:
Para que seu animal associe o banho a algo agradável, aproveite o momento para fazer brincadeiras e carinho nele. Quando a secagem terminar, ofereça algum petisco ou uma brincadeira. Assim, seu cão ficará feliz ao ver a mangueira da próxima vez, e quem sabe não fará a triste cara de cachorro molhado.
Fonte: ANDA / Época

Leptospirose
Leptospirose


O que é a Leptospirose
A leptospirose é causada por bactérias: Leptospira ssp. Pode acometer mamíferos domésticos e silvestres. Os microrganismos, após caírem na corrente sanguínea, comumente instalam-se no fígado, podendo causar o aumento de suas secreções e também lesões graves; nos rins podem causar insuficiência renal aguda ou crônica, e nos casos de fêmeas prenhes o aborto.
Sintomas
Os sintomas vão depender da imunidade do animal e da capacidade de causar efeitos maléficos (virulência) do sorovar da bactéria, os mais comuns são: icterícia, as mucosas ficam amareladas devido ao dano hepático e à hemólise (rompimento dos glóbulos vermelhos do sangue), hemorragias (vômitos com sangue, urina com sangue, diarréia, petéquias que são pequenos focos hemorrágicos na pele, entre outros).  Alguns casos podem evoluir rapidamente para a morte do animal.
Como ocorre a infecção
Os roedores e outros animais infectados servem como reservatórios da doença, neles as bactérias se replicam e são disseminadas através de suas secreções e urina. Uma vez eliminada em ambientes propícios, como ambientes alagados, solos úmidos, pode facilmente penetrar através da pele ou de pequenas feridas. Também pode contaminar os alimentos, ou ser adquirida através do contato com a mucosa de animais infectados.
Prevenção e tratamento
As vacinas V8 e V10 garantem imunidade contra as principais cepas da bactéria. Evitar lugares alagados, contato com roedores que possam estar infectados - fazer o controle de ratos.
O tratamento é feito com antibióticos e tratamento suporte sintomático, dependendo da fase e gravidade da doença. Fonte: www.amocachorros.com.br
Cinomose

Cinomose

Cinomose
A cinomose é uma doença viral comum em cães, altamente contagiosa de curso longo e sinais e sintomas bastante fortes.
Transmissão
É transmitida por via de aerossóis de todo tipo de excreções dos animais infectados (corrimento nasal e ocular, urina, fezes, etc.).
O vírus entra por via respiratória ou oral, vai para os órgãos linfóides onde se replica e se dissemina para outros órgãos.
Sintomas
Os sintomas começam com corrimento nasal e ocular (tosses, espirros), pequenas pústulas abdominais, diarréia e vômito, emagrecimento, apatia. Nos fetos ou filhotes pode causar a diminuição da produção do esmalte dos dentes.
Com o agravamento da doença podem ocorrem sinais neurológicos, devido o comprometimento do tecido cerebral (encefalite), causando ataxia (locomoção prejudicada), paralisia dos membros (geralmente começa com os posteriores), convulsões, mioclonias.
A cinomose é uma doença imunossupressora (que compromete o sistema de defesa do animal), então é comum aparecerem infecções secundárias à doença, como a pneumonia bacteriana por exemplo.
Tratamento
O tratamento é feito com antibióticos, vitaminas, mucolíticos, pomadas, dependendo do estado do animal, para tentar controlar ou extinguir os sintomas ou infecções secundárias, dando suporte e esperando que o organismo do animal reaja contra ao vírus. Por isso é muito importante a prevenção através da vacinação (V8 ou V10).
Fonte: www.amocachorros.com.br

VACINAS
Quando foi a última vez que vacinou seu pet? Confira a tabela de vacinas!
Quando foi a última vez que você vacinou seu animal de estimação? A pergunta faz quem tem um pet em casa colocar a memória para funcionar e a verdade é que, por esquecimento ou falta de informação, até mesmo donos que mantêm uma preocupação com a saúde e o bem-estar dos seus animais deixam de atualizar a carteira de vacinação que deve acompanhar cães, gatos e outros animais durante toda a vida. "É preciso lembrar que os animais precisam ser vacinados anualmente e não apenas quando são filhotes", esclarece o veterinário Marcelo Quinzani.
"Para cães as vacinas consideradas essenciais são a V8 ou V10 e a vacina anti-rábica", ensina o veterinário, que também é diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care. As vacinas contra gripe, giárdia e de leptospirose são consideradas opcionais. "E a indicação depende da avaliação do veterinário frente a exposição do animal a essas três doenças", explica. "Os gatos devem receber anualmente as vacinas anti-rábica e a quádrupla felina e os ferretes ou furões devem ser imunizados contra cinomose".
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Exija um veterinário
As vacinas consideradas éticas só podem ser comercializadas e aplicadas por um veterinário, pois é esse profissional que possui o conhecimento necessário para realizar a indicação da vacina e para os cuidados de armazenamento e manipulação do produto. Outro ponto importante é que todo animal deve passar por uma avaliação clinica antes de receber a imunização. "São verificados itens como idade, data da última vacinação e quais vacinas já foram aplicadas, o seu estado geral, condição física, condição da pelagem, peso atual e peso anterior, temperatura, antecedentes mórbidos, doenças concomitantes, possibilidade de gestação, entre outras informações importantes para avaliar se o animal deve ser vacinado ou não", explica Quinzani. "Isso evita que animais que não estejam em condições de responder de maneira adequada ao estímulo vacinal recebam a vacina", alerta o veterinário.
Quinzani lembra ainda que para muitos animais a vacinação anual é a única visita ao veterinário, o que torna a consulta ainda mais importante. "Muitas vezes durante essa avaliação clínica descobrimos algumas doenças, prevenimos outras, controlamos peso, saúde dos dentes, sempre procurando proporcionar saúde e longevidade ao animal", ressalta. "Sabemos que cuidados preventivos são extremamente importantes para isso e a vacinação é só uma parte desses cuidados".
Quinzani ressalta também que animais doentes, filhotes com menos de 30 dias, fêmeas em gestação e animais com históricos de reações alérgicas à vacina não devem receber vacinação.
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Protocolo de vacinação

CÃES
Idade
Vacina
O que previne?
6 a 8 semanas
V8’ ou ‘V10’”
Cinomose, Hepatite Infecciosa Canina, Adenovírus Canino Tipo 2, Coronavírus Canino, Parainfluenza Canina, Parvovírus Canino e Leptospirose
12 semanas
‘V8’ ou ‘V10’”
Dose de reforço
Gripe Canina
Adenovírus Canino Tipo 2, Parainfluenenza Canina e Bordetella bronchiseptica
Giardíase
Indicada para animais que vivem em grupos como canis, criadores ou locais com muitos cães que vivem em ambiente mais úmido
16 semanas
V8’ ou ‘V10’”
Última dose de reforço
Gripe Canina
Dose de reforço da vacina injetável, a intranasal é aplicada em dose única
Giardíase
Dose de reforço
Anti-rábica
Raiva
Depois do primeiro ano, o animal é vacinado anualmente com uma dose de cada vacina - V8 ou V10, Gripe Canina, Giárdia e Anti-rábica - o especialista acredita que a melhor maneira de organizar o calendário de imunização é fazendo todas as vacinas em uma mesma data que deve ser repetida anualmente.
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GATOS
Idade
Vacina
O que previne?
6 a 8 semanas
Quádrupla Felina – 1ª dose
Auxiliar na prevenção das doenças causadas por vírus da Rinotraqueíte, Calicivirose, Panleucopenia felinas e por Chlamydia psittaci
12 semanas
Quádrupla Felina – 2ª dose
Dose de reforço
16 semanas
Quádrupla Felina – 3ª dose
Última dose de reforço
Antirrábica
Raiva
A partir de um ano o animal é vacinado anualmente com uma dose única de Vacina Quádrupla e uma dose de Vacina Anti-rábica
Fonte: http://anamariabraga.globo.com/home/canais/canais-maispet.php?id_not=3057

Castração
A superpopulação de animais domésticos gera um grande número de bichinhos abandonados nas ruas, os quais são vítimas de acidentes, crueldades humanas, doenças, além do sofrimento da fome, frio, sede e solidão! Muitos não resistem a tudo isso e acabam morrendo da forma mais triste: sozinhos! Ou então são levados para Centros de Controle Populacional de animais onde na maioria das cidades brasileiras, são sacrificados se não forem adotados em alguns dias.

Esse abandono é o resultado da falta de consciência de pessoas que não percebem a sensibilidade dos animais e não respeitam seus direitos!


A ESTERILIZAÇÃO (ou CASTRAÇÃO) É O ÚNICO MÉTODO EFICIENTE E SAUDÁVEL PARA EVITAR AS CRIAS INDESEJADAS, DIMINUINDO O NÚMERO DE ANIMAIS ABANDONADOS NAS RUAS! FAÇA ESSE GESTO DE RESPONSABILIDADE E AMOR: ESTERILIZE SEU ANIMAL!
























Cadelas podem ter 2 ninhadas por ano! As gatas podem chegar a 4 ninhadas por ano! Mesmo que você consiga doar os filhotes não saberá se serão bem tratados. Muitas pessoas adotam os filhotes sem responsabilidade e muitos quando crescem um pouco são abandonados. Além disso, esses animais quando adultos poderão procriar aumentando o tamanho do problema em progressão geométrica! Uma cadela não esterilizada e seus descendentes podem gerar 67 mil cães num período de 6 anos! E uma gata não esterilizada e seus respectivos descendentes podem gerar 420.000 gatos no mesmo período.

Para que deixar novos filhotes nascerem se não há lares suficientes para os que já existem?
LEMBRE-SE:
Um animal esterilizado é mais tranquilo,
foge menos, briga menos e VIVE MAIS!
Esterilizando seu animal,
você contribuirá para a
DIMINUIÇÃO DE ANIMAIS ABANDONADOS!
Ajudando a conscientizar outras
pessoas, você estará
SALVANDO A VIDA DE MUITOS ANIMAIS

DÚVIDAS SOBRE A ESTERILIZAÇÃO
1) O QUE É?
A esterilização é uma cirurgia que impede definitivamente a procriação e ocorrência do cio. É feita por um médico veterinário sob anestesia geral. Deve ser feita nas fêmeas e nos machos. 

2) O ANIMAL SOFRE?
Não. A cirurgia é feita com anestesia e o animal não sente dor. Após a cirurgia o veterinário irá informar a medicação que o animal deverá tomar até se recuperar totalmente, o que acontece rapidamente. No mesmo dia ele volta para casa.

3) ONDE POSSO ESTERILIZAR MEU ANIMAL?
Procure uma clínica veterinária, o órgão público de sua cidade responsável pelo controle de animais, ou então uma ONG de proteção animal que tenha campanhas de esterilização. Caso você não possa pagar a cirurgia procure uma ONG pois muitas fazem essa cirurgia gratuitamente nesses casos.
Procure se informar de todos os procedimentos pré e pós operatórios com o veterinário. Antes da cirurgia é feito jejum de água e comida e após a cirurgia poderá ser solicitado pelo veterinário alguma medicação.

4) COM QUE IDADE POSSO ESTERILIZAR MEU ANIMAL?
A partir de 3 meses a cirurgia já pode ser feita. O ideal é marcar a cirurgia após 15 dias da primeira ou segunda dose de vacinas.
O médico veterinário deverá informar se houver alguma restrição para realizar a cirurgia em seu animal.

5) A ESTERILIZAÇÃO ENGORDA?
O animal não engorda devido a esterilização, e sim pela diminuição de suas atividades físicas. Ele precisa de incentivos para correr e brincar.

6) GOSTARIA QUE MEU ANIMAL DESSE PELO MENOS UMA CRIA ANTES DE ESTERILIZÁ-LO.
Esta não é uma atitude sensata pois provavelmente a maioria dos filhotes serão doados sem a seleção de bons donos (são poucas as pessoas que adotam com responsabilidade) e estarão sujeitos a possíveis maus tratos e abandonos. Existem muitos animais abandonados que precisam de lares. Não contribua para que esse número aumente! Caso você queira um filhote, procure uma ONG e adote um! Mas lembre-se que deverá cuidar bem dele enquanto ele viver (em média 15 anos).

7) AS FÊMEAS PODEM SER ESTERILIZADAS ANTES DA PRIMEIRA CRIA?
Sim! Pesquisas recentes mostram que quando as fêmeas são esterilizadas antes do primeiro cio reduzem cerca de 90% o risco de terem câncer de mama.

8) CADELAS E GATAS PRENHES OU NO CIO PODEM SER ESTERILIZADAS?
Para fêmeas prenhes a cirurgia deve ser feita o quanto antes! Peça para o veterinário avaliar a situação.
Para fêmeas no cio, é necessário aguardar alguns dias após o término do mesmo para realizar a cirurgia.

9) MINHA CADELA OU GATA TEVE UMA CRIA. QUANDO POSSO ESTERILIZÁ-LA?
Após 30 dias já podem ser esterilizadas. Lembre-se que as gatas podem apresentar outro cio e engravidar novamente durante a amamentação. 

10) O ANIMAL ESTERILIZADO MUDA DE COMPORTAMENTO?
Muda para melhor! Os cães que guardam a casa continuam a fazê-lo. Veja abaixo as vantagens da castração!

VANTAGENS DA ESTERILIZAÇÃO PARA OS MACHOS
 › Eles param de urinar em todos os cantos e o odor da urina diminui;
 › Diminuem as fugas atrás de fêmeas no cio;
 › Diminuem as brigas com outros animais;
 › Os gatos param de miar durante a noite e os cães param de latir e uivar excessivamente.
 › O animal fica mais tranquilo e seu período de vida aumenta.
VANTAGENS DA ESTERILIZAÇÃO PARA AS FÊMEAS
 › Elas não tem mais o cio (as cadelas param de sangrar a cada 6 meses e param de atrair machos no
    quintal; as gatas param de atrair gatos e de miar durante a noite;
 › A esterilização previne contra o câncer de mama e contra doenças no aparelho reprodutivo;
 › O animal fica mais tranquilo e seu período de vida aumenta.
Fonte: http://www.luizprotecaoanimal.com.br/castracao.php


Má higienização das orelhas pode causar Otites nos pets 

Quando mal cuidada, doença pode provocar perda de audição

As orelhas dos animais são tão sensíveis quanto as dos humanos e os cuidados durante o processo de higienização é um dos fatores importantes para manter a saúde e bem-estar dos pets, especialmente evitando inflamações. A otite é um problema que tem diversas causas, podendo estar relacionado à limpeza das orelhas dos animais em casa e também em pet shops.

A médica veterinária Amanda Sonnewend afirma que essa inflamação causa dores nos cães e gatos e, quando não é bem tratada, pode evoluir para a perda da audição dos animais. “Cães com orelhas caídas (pendular) ou com excesso de pelos estão mais propensos a terem a inflamação, o que pode causar muito desconforto”, explica Amanda.
“A higienização é sempre importante, mas deve ser feita da forma correta, sendo que deve-se evitar que o jato de água atinja o canal auditivo. A orelha também precisa ser muito bem seca após o banho. Isto porque a umidade propicia o desenvolvimento da otite e facilita a proliferação de microorganismos, como as bactérias, os fungos e os parasitas”.
A observação do comportamento dos pets pode ser um pré-diagnóstico. A dica de Amanda é que os donos reparem os sinais dos seus pets para que os animais de estimação recebam os tratamentos adequados o quanto antes. “Quando há um início de otite, cães e gatos chacoalham muito a cabeça ou coçam exageradamente as orelhas. Alguns apresentam secreções, vermelhidão e desenvolvem um odor mais forte do que o normal”, completa. Ela diz que em casos muito graves, o animal pode apresentar desorientação e desequilíbrio, caracterizados por sinais neurológicos.
Quando a doença se instala, para que o tratamento seja eficiente, é necessário que seja feita a higienização correta com medicamentos que removam as secreções. Após a higienização, a profissional lembra a necessidade de aplicar um medicamento que alivie as dores no local e combata a causa da otite.
“Vale lembrar que o diagnóstico preciso sobre a inflamação deve ser dado apenas por um profissional veterinário”, reitera a profissional. “O importante é estar atento aos sinais dos pets e cuidar dos animais sempre que observar mudança de comportamento. Isso gerará bem-estar, saúde e longevidade ao bichinho de estimação. Apesar de serem mais comuns em cães, pela quantidade de banhos e formatos das orelhas, a otite também atinge os gatos.

Tumor de mama é doença comum em fêmeas não castradas

Foto: ajudaanimalvaldirenefiladelfo.blogspot.com
O atendimento de cadelas e gatas com tumor de mama nas clínicas veterinárias é cada vez mais comum em todo o país. A doença é desencadeada pela produção de hormônios do animal que acontece durante os períodos de cio — de seis em seis meses. Os tumores de mama, também conhecidos como neoplasia mamária, comprometem a saúde das fêmeas. Elas emagrecem, ficam debilitadas e, dependendo do tipo de tumor, podem correr risco de morte. Mas por que essa doença se desenvolve?

Fonte: blogs.jovempan.uol.com.br

O aumento de hormônios no período de cio (reprodução) é normal. Mas, infelizmente, este é o fator que induz ao problema. Para evitar que a doença se manifeste, o método mais eficaz é a castração. Segundo o veterinário André Emygdio, da clínica Campo e Lavoura, estudos comprovam que o ideal é castrar a fêmea antes do primeiro cio. “O melhor é evitar a doença, porque em cada cio ocorre um aumento na taxa hormonal e no risco de neoplasia mamária.”

As fêmeas castradas têm 0,5% de chance de desenvolver o tumor de mama em relação aos demais, que não foram submetidas à cirurgia.
Castração: esse é o caminho
Com tantos animais que esperam uma família e aguardam uma adoção, muitos proprietários insistem em “tirar” crias de suas fêmeas. Mas, felizmente, apesar dos mitos que envolvem a castração, a cirurgia está em alta. De acordo com o veterinário, o procedimento é simples. “É uma rotina aqui na clínica, as pessoas estão aderindo e entendem que castrar o animal traz benefícios. A recuperação no pós-cirúrgico é rápida e não há nenhuma mudança radical no comportamento”, comenta André.

Vacina anticio: o perigo que custa pouco
Apesar de a castração estar em alta, não é pequeno o número de proprietários que procuram métodos mais baratos para evitar o cio da fêmea. Nesses casos, o mais usado é a vacina anticio. Ela interrompe o processo hormonal sempre que a fêmea vai entrar no período de acasalamento. A vacina é barata, custa em média R$ 10.

A questão é que ela desencadeia o problema ao longo do tempo. Uma das reações adversas é justamente a evolução de tumores de mama e infecção urinária. “Para evitar o cio, o dono tem que aplicar essa vacina de cinco em cinco meses nas cadelas e gatas. Por isso, podemos afirmar que praticamente todas desenvolverão a doença.”

A vacina anticio tem a função de fazer o controle populacional do mesmo modo que a castração, a diferença é que a primeira é mais barata, mas maléfica à saúde. “A castração da fêmea é um pouco cara, custa entre R$ 350 e R$ 400, contudo é uma garantia pro resto da vida. Se a cadela desenvolver o tumor, os valores gastos em cirurgia e numa eventual quimioterapia serão muito maiores que a prevenção”, argumenta o veterinário.

Sintomas do tumor de mama
Geralmente, o tumor é silencioso. Ele vai aparecendo aos poucos. De acordo com André, os donos devem ficar atentos; percebendo algo diferente com a fêmea, devem procurar logo uma clínica veterinária. “O primeiro sintoma é um aumento no volume das glândulas mamárias, formando uma espécie de nódulos. Com o tempo, vai causando dores e desconforto na cadela. Como se trata de um câncer, vai depender do tipo para definir o tratamento.”

Tratamento eficaz
Descoberto o tumor, é chegado o momento do diagnóstico. Segundo o veterinário, é feita uma investigação para saber se houve ou não metástase, por meio de exames complementares. Depois, caso não seja observado nada significativo, é indicada a remoção cirúrgica do tumor. Logo após o procedimento, o mesmo passa por uma análise que verifica se o câncer é maligno ou benigno e se será necessária a quimioterapia.

Nesta semana a Laika, uma cadela, passou pela cirurgia. Sua dona identificou o volume nas glândulas e a levou para uma consulta. Conforme André, o ideal é levar o animal ao veterinário o quanto antes. Laika chegou à clínica com tumores que mediam de um a quatro centímetros. “A cirurgia é bastante complexa e demorada, porque dependendo do tipo de tumor retiramos todas as mamas. A recuperação leva no máximo dez dias, dependendo do animal.”

Com todo o sofrimento que a fêmea enfrenta, não vale a pena economizar nos métodos de esterilização. O ideal é a castração antes do primeiro cio para evitar a formação dos hormônios e consequentemente o desenvolvimento dos tumores. Os proprietários que fazem uso da vacina anticio devem repensar sua posição. É isso que tenta o veterinário. “Nas consultas, sempre aconselho os donos a evitarem essa vacina, falo dos males que ela acarreta e aviso que o barato pode custar muito caro”, declara. A castração é sim um procedimento mais caro, mas é o método eficaz para garantir a saúde de sua cadela ou gata muitos anos pela frente.


 













5 comentários:

kk disse...
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kk disse...
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kk disse...
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kk disse...

Olá! Adorei as matérias de vocês, mas preciso tirar uma dúvida urgente!
Na matéria ''Como reagir ao ataque de um cachorro", que tem uma imagem de um cachorrinho branco mordendo a calça de um homem, QUAL É A RAÇA DO CACHORRO? vocês sabem me informar a fonte da foto?
A foto é essa: http://omelhoramigodohomem.com.br/wp-content/uploads/2011/06/mordida.jpg
Porque ele é simplesmente IDENTICO à minha cachorra, e ela foi doada pra mim como sendo vira-lata, mistura de duas raças: pinxer e bacet. Mas sempre achei que tivesse outra raça no meio, e ele é simplesmente igual ao cachorro da foto! O formato do corpinho, as cores, a listra branca na testa, a mancha marrom no torax, muito iguais!
Obrigada, gostaria muito de ter uma resposta, mesmo se voces nao souberem qual é a raça, so pra eu ter certeza que voces leram meu comentario.

Anônimo disse...

Olá, tenho uma cadela labradora com 2 anos de idade,ela está gestante, primeiras semana ,só que esta com um problema, tudo que ela ingeri ela vomita horas depois , ontem msm, ela ingeriu terra e nas fezes saiu só a terra, ate a própria ração mesmo quando ela come ela vomita, hoje mesmo pela manha , ela vomito um liquido amarelo forte, não sei informar o que seria aquilo , mais gostaria de o que pode ser feito para esses vômitos pararem? Gostaria muito de uma resposta o quanto antes , meu email é : geo.novaes@hotmail.com - Geovanna Novaes . Obrigada!